O dia em que quase morri

Em um dia ensolarado, bonito, onde os passaros piavam, a poeira sacudia, as arvores agitavam, as folhas caíam, os cães latiam, a marcelle trabalhava, eu moscava e a ana matutava...
Pensei, por que estou vadiando em quanto todos trabalhavam, mal sabia o que a ana matutava... A Ana é uma moça simples, humilde, simpática, ninguém duvidaria da sua índole, mas algo a incomodava... parecia se tornar um tormento em sua cabeça...
Eu, um rapaz vagal e idiota, nem sequer desconfiara do que poderia acontecer comigo. Observava a Celle trabalhar com muita atenção, tanto que me deitei em cima de uma mesa de computador que não estava sendo utilizada e se localizava ao lado da balança analítica, objeto de tamanha preocupação dos pesquisadores que não a utiliza. Observando com rigor (quase dormindo) a prática de pesagem feita pela Marcelle, me despreocupei de todo o resto só me preocupava em continuar a fingir que estava observando algo enquanto descansava deitado de bruços em cima da mesa. A Ana, aquela moça que guardava rancor de me ver vadiando, em um momento de fúria se lançou para cima de mim jogando a mesa à parede me enforcando rapidamente. Logo ela se restabeleceu e se arrependeu de me assassinar naquele momento. Quebrei a mesa, mas com a ajuda dela fizemos uma gambiarra para ninguém perceber que quebrou.
Após isso tentei melhorar o meu rendimento e a Ana passou a controlar os instintos maquiavélicos que possui. E tudo acabou bem.......