Poucas pessoas devem saber a relação entre esses dois indivíduos.. Aquele ser vivo que foi flagrado fazendo careta fora da casa de vegetação é chamado de Robson. Como mostra a foto, ele não é normal e por isso não se relaciona normalmente com as pessoas e com as coisas... Eis que entra o outro indivíduo o coitado do mouse do HPLC. O Rob, assim como qualquer ser que utiliza um HPLC, tem momentos de fúria, de angústia, de nervosismo e para aliviar esse estresse, ele fez uma maldade com o mouse, colocando ácidos corrosivos no pobrezinho...Sem entender nada o mouse,sofreu calado, conseguiu sobreviver e hoje em dia, trabalha mesmo que mutilado, e por isso tem vagas preferenciais no mouse-pad.....(nossa....eu juro que não tem cogumelo aqui em casa...juro)....bjs
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Robson e o mouse
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Celle
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21:14
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Mais fotos do Congresso de Botânica
Aí estão as fotos do Congresso... descobri porque estão com péssima qualidade, é que a máquina estava programada para verde natural...mesmo trabalhando no Botânico, não conseguimos a proeza de sermos verdes...bjs
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Celle
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21:05
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Dra Berta
Bem eu sei que já passou faz um tempo, mas queria dizer que fiquei muito feliz ao ver a Dra Berta com mais de 95 anos apreciando a publicação do livro do Pau-brasil. Para quem não sabe, ela é pioneira em plantas de cerrado, muito conhecida no meio da Botânica, já que mesmo com essa idade, ela insiste em trabalhar. Meu sonho é ter essa energia...que todos possamos seguir esse exemplo de lealdade pela Botânica.
Obs: depois de tanto idolatrar a Dra Berta, percebemos que ela na verdade era filha de um ex pesquisador do Botânico, a Érica bem que desconfiou, porque ela já conhecera a Dra Berta outrora em Viçosa. Mas como eu não acreditei nessa possibilidade, fiquei espalhando que era ela mesma, até que essa afirmação se tornou verdadeira para todos, até mesmo para a pobre senhora que ali estava.
Érica obrigada por ter me alertado....essa postagem é especialmente para você...
bjs
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Celle
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20:55
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Encanador pra quê?
Bem pessoal, eu sei que isso aconteceu há algum tempo, mas essa cena vale a pena.
Um certo dia eu e a Ana observamos que a torneirinha do banheiro da sala dos pós-alguma coisa, estava pingando, acionamos a Val, Amariles e a Marli, que na lata disse que já sabia e que o Botânico não tinha encanador e o Cido (Cidão- rapaz grisalho- esse cara cuida de td no Botânica...de elétrica a transporte)tava muito ocupado fazendo um herbário e que não podia ir lá na nossa Seção cuidar dessa torneira. Eu e a Ana, cabisbaixas, observamos que a torneira parava de pingar quando era pressionada....logo, pegamos todos os pesos de porta,pedras e tijolos para colocar sobre a pobre torneirinha... Mas umas gotículas cismavam em cair, por isso colocamos um guarda-chuva rosa que se encontrava perdido na pia...e deu certo...nenhuma gota a mais caiu... e esse é o fim da história..para marcar esse acontecimento tiramos esta foto, observem que tentei tirar o espelho, pois ele não era o foco no momento.... Ahh, hoje em dia, existe outra torneira neste banheiro..e ela ainda não sofre de icontinência..bjs
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Celle
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20:37
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quinta-feira, 23 de outubro de 2008
O chocolate suisso
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Le Ricardon
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16:00
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quarta-feira, 22 de outubro de 2008
FRASE DO DIA: "O QUE É UM PEIDO PARA QUEM ESTÁ CAGADO?"
O que é um PEIDO para quem está todo CAGADO?
É para ler até o fim (SEI QUE NINGUEM VAI AGUENTAR, KKKKKKKK).
A expressão do título é conhecida de todos, mas o texto que a originou é menos. É uma obra de Luis Fernando Veríssimo sobre a obra veríssima que elefez numa viagem para Miami.
Aeroporto Santos Dumont, 15:30.
" Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, masnada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, deonde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas.
Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.
'Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta,tranqüilo, o avião só sairía às 16:30'.
Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara aonono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse nobanheiro do aeroporto
Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei:
'Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porquepreciso largar um barro.'
'Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei aforça de vontade para trabalhar e segurei a onda.'
O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, umavoz disse pelo alto falante: 'Senhoras e senhores, nossa viagem entreos dois aeroportos levará em torno de 1hora, devido a obras na pista.'
Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz umesforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar naestação anus a qualquer momento.
Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era,aproveitou para tirar um sarro.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando quepelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro,não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpoque alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então:branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volumealmofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi,consternado, que havia cagado.
Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.
Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-losa apreciar na privada.
Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.
Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo,procurando um pouco de piedade, e confessei sério:
'Cara, caguei!'
Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois,aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
'Que se dane, me limpo no aeroporto', pensei.
'Pior que isso não fico'.
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregaleios olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muitacerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda.
Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado,borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa,pernas, panturrilha, calças, meias e pés.
E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líqüida, das quequeimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade.E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar. Afinal decontas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado...
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quartavez. Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira queresolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradaspara cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto.
Mas era tarde demais para tal artifício absorvente.Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia meajudar a limpar a sujeirada.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passoscurtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala nobagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eupudesse trocar de roupas.
Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de papelhigiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei: 'Agora chega, né?'
Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisarminha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pelaminha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela umalufada de dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o 'check-in' eia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão esaiu antes de qualquer protesto de minha parte 'Ele tinha despachadoa mala com roupas'.Na mala de mão só tinha um pulôver de gola 'V'.
A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, dealgum modo, aproveitáveis.Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatosestavam nota 3, numa escala de 1a 10. Teria que improvisar.A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simplesprivada em uma magnífica máquina de lavar. Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei aparte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso damerda se desprendeu. Estava pronto para embarcar.
Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão deembarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso emolhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôvergola 'V', sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o'RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO' e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria.
A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo.
Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçaro cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar ospulsos, mas decidi não pedir:
'Nada, obrigado.'
Eu só queria esquecer este dia de merda. Um dia de merda..."
Luis Fernando Veríssimo (verídico)
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Daiane!
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20:45
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domingo, 19 de outubro de 2008
Eita congresso longe pra porra!!
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Le Ricardon
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16:03
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terça-feira, 7 de outubro de 2008
Essa vai para o Macaco
No dia mais sinistro do botânico um macaco, burro, morreu após se jogar nos fios de eletricidade lá no iBt. Para averiguar o ocorrido nossa equipe de biólogos subiram no Pico da Morte, localizado na seção de Ecologia, e investigamos a causa da triste morte do macaco. Concluímos que foi burrice mesmo. Fica nossa homenagem para o macaco mais burro que existiu.
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Le Ricardon
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15:03
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